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    Apenas três estrangeiros

    Regras e perfil de contratações mudam na China e evitam novos desmanches no Brasil

    2017/01/16 09:27
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    A voracidade do futebol chinês por reforços deve diminuir ainda em 2017. Os clubes do país foram informados sobre mudanças nas regras de utilização de jogadores estrangeiros, agora com mais restrições.

    O padrão previsto até o momento é o de 4+1, com a presença de um asiático não-chinês e quatro atletas de fora do continente. Em campo, o time poderia colocar três estrangeiros ao mesmo tempo, além do jogador asiático, com o outro podendo ficar no banco.

    Nos últimos dias, os times chineses foram avisados que a regra passará a ser de cinco estrangeiros, com apenas três podendo entrar em campo ao mesmo tempo. A mudança pegou as equipes de surpresa, muitas que já tinham investido pesado em contratações. Além disso, os clubes serão obrigados a escalar ao menos um atleta Sub-23.

    A princípio, a mudança deve comprometer principalmente a contratação de jogadores asiáticos e não-chineses, já que os clubes preferem contratações de peso. Já o mercado brasileiro fica menos atraente, embora não exatamente pela nova regra.

    Reforços em massa do Brasil ficam no passado

    O desmanche nos últimos campeões não se repete em 2017. A China buscou Ricardo Goulart, um dos grandes destaques do bicampeonato do Cruzeiro, em 2015. Ano passado, contratou Renato Augusto e Jadson (que deve voltar ao Brasil). Não apenas o Palmeiras começa o ano com estabilidade financeira maior que os campeões anteriores, mas também sem tanto receio de perder atletas para a China.

    Em questão está a mudança de política nas contratações. Por algum tempo, convencer destaques do Brasil serviu aos propósitos de expansão do futebol chinês. Agora, a verdade é que o nível dos atletas em atividade no futebol nacional já não é o suficiente para a China, que tenta buscar nomes de peso na Europa.

    A força financeira do futebol chinês é tanta que, na última semana, a imprensa inglesa destacou o caso de Diego Costa, que teria ficado tentado pelos milhões oferecidos por um clube da China. Costa é artilheiro da Premier League e atua pelo Chelsea, um dos clubes mais ricos do mundo e líder do campeonato.

    O futebol brasileiro segue revelando bons talentos, e o Brasil continua a exportar atletas, mas o mercado nacional teve seu prestígio reduzido nos últimos anos, a ponto de perder destaque em mercados periféricos, como a China. A boa notícia para os clubes é que não precisam temer desmanches como no passado.

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